Claudio Hochman

Rodopio d' ideias

Director/a

Claudio Hochman, autor, encenador e docente natural de Buenos Aires, Argentina, residente entre Lisboa e Fenais da Luz, São Miguel, Açores.

Entre os anos 1983 e 2001 desenvolveu o seu trabalho na Argentina onde encenou textos próprios e adaptou clássicos de Shakespeare, Molière, Rostand, Brecht, entre outros.

Desde 1997 encena, publica e dá aulas em Lisboa. Trabalhou no Teatro Nacional D. Maria II, no Teatro Trindade, no Teatro Carnide, entre outros.

Desde 2009 encena no Teatro Aveirense óperas de Mozart, Haendel, Offenbach, Rossini, Bizet, Donizetti, entre outros Em 2023 estreou “Debussy e Melisande”, o seu primeiro livreto para ópera no Festival Zêzere Arts.

 

Trabalhou com as companhias teatrais espanholas Teloncillo e Eureka, e com as companhias de Teatro de Objetos de Fernán Cardama, La Canela Teatro, Teatro Silfo e El Retablo, entre outras.

Recebeu prémios pelas suas encenações e suas peças foram representadas em diferentes partes do mundo.

 

Publicou “Pássaro que Voa”, “Saudade”, “Famílias Destrambelhadas”, “Mulheres Nascidas de um Nome”, “Ilhas”, “Homens sem Nome”, “Gémeos”, “O romance que Samanta nunca escreveu”, “A Banda dos Animais” em parceria com sua filha, “1497 e outros textos teatrais”, “Textos Teatrais para a Infância” e “Adaptações de Textos Clássicos”, três volumes da antologia dos seus textos teatrais.

 

Junto a Carlota Blanc está a desenvolver um projeto de recuperação do Cine- Teatro Açor das Capelas, na Ilha de São Miguel, Açores.